Por não estarmos tão do longe da comemoração alusiva a referenciar nossos entes querido que já se foram, aproveitamos o Dia de Finados, a data nacional destinada a essa referência, para estarmos cheios de amor, de saudade e de fé, nos campos santos de acontecidos, primeiro para, com certa tristeza, lembrá-los. Ninguém pode esquecer que o dia foi de lembranças, tristezas e lágrimas. Em função da "tresloucada" pandemia que atingiu o mundo, nossos cemitérios estavam fechados para visitas e somente abertos para enterros . Até este ponto, nada mais do que a lembrança incentivava conversas. Tudo mudava ao procurarmos os túmulos de nossos familiares ou amigos. O que se via naquele dia e momento eram múltiplos atos de vandalismo, estragos e, como dizia uma senhoPor não estarmos tão do longe da comemoração alusiva a referenciar nossos entes querido que já se foram, aproveitamos o Dia de Finados, a data nacional destinada a essa referência, para estarmos cheios de amor, de saudade e de fé, nos campos santos de acontecidos, primeiro para, com certa tristeza, lembrá-los. Ninguém pode esquecer que o dia foi de lembranças, tristezas e lágrimas. Em função da "tresloucada" pandemia que atingiu o mundo, nossos cemitérios estavam fechados para visitas e somente abertos para enterros . Até este ponto, nada mais do que a lembrança incentivava conversas. Tudo mudava ao procurarmos os túmulos de nossos familiares ou amigos. O que se via naquele dia e momento eram múltiplos atos de vandalismo, estragos e, como dizia uma senhora, já mais idosa e acompanhada por uma mocinha: "Que bandidos sem alma e sem coração, roubaram lembranças que só serviriam a nos parentes e amigos!" Ela era, naquele momento, um ser saudoso descarregando a tristeza aumentada com o que se nos apresentavam. E mais, passava a ser a porta-voz de muitos.
Longe, quilômetros, de estarmos fazendo críticas a quem dirige e/ou cuida de cemitérios, o que fazemos sim, - apesar de não merecerem - são lembranças para vândalos, desalmados e sem escrúpulos, que além de se apropriarem dos que lhes interessava ser furtado, estragavam o que poderia se recuperado para repor lembranças. Um exemplo: fotos antigas.
Até este ponto, por entender que o escrito deva ser assim, o fato em si na ocasião aprazada. E não vejo como não ser essa a tônica da lamentável situação. Assim, por um pouco mais, prossigo. O roubo/furto a um cemitério (campo santo) externa sem muita imaginação ou dúvida a falta de coração de quem o pratica. E óbvio, são vivos, muito vivos e larápios. Nem ao menos imaginam que os que já se foram, além da saudade que deixam no coração dos parentes e amigos querem espiritualmente paz e descanso!
Na vida tudo tem ao menos, em oportunidades, dois lados. Sendo, assim, há outro lado nesse caso, o Poder Público, responsável pelos cemitérios municipais. E, é de se agradecer, foram rápidos, ágeis bem ao gosto dos Munícipes. Parece-me que um "mutirão" organizado, foi determinado e "mãos à obra" tudo, em não muito tempo, ficou em ordem e assim conservado.
Alguém um dia, lá no meu início da profissão, disse: o que é obrigação de ser feito por alguém ou por algum órgão não precisa ser elogiado. Até concordo, mas para o caso, "há casos e casos!" Sempre acreditei no Criador, não interessado à figura que dele projetam, eu creio em muita luz, muita sabedoria, inteligência, imparcialidade e, por aí, vai. Finalizando, lembro e sempre lembrarei: Deus no comando. Um abraço a todos!ra, já mais idosa e acompanhada por uma mocinha: "Que bandidos sem alma e sem coração, roubaram lembranças que só serviriam a nos parentes e amigos!" Ela era, naquele momento, um ser saudoso descarregando a tristeza aumentada com o que se nos apresentavam. E mais, passava a ser a porta-voz de muitos.
Longe, quilômetros, de estarmos fazendo críticas a quem dirige e/ou cuida de cemitérios, o que fazemos sim, - apesar de não merecerem - são lembranças para vândalos, desalmados e sem escrúpulos, que além de se apropriarem dos que lhes interessava ser furtado, estragavam o que poderia se recuperado para repor lembranças. Um exemplo: fotos antigas.
Até este ponto, por entender que o escrito deva ser assim, o fato em si na ocasião aprazada. E não vejo como não ser essa a tônica da lamentável situação. Assim, por um pouco mais, prossigo. O roubo/furto a um cemitério (campo santo) externa sem muita imaginação ou dúvida a falta de coração de quem o pratica. E óbvio, são vivos, muito vivos e larápios. Nem ao menos imaginam que os que já se foram, além da saudade que deixam no coração dos parentes e amigos querem espiritualmente paz e descanso!
Na vida tudo tem ao menos, em oportunidades, dois lados. Sendo, assim, há outro lado nesse caso, o Poder Público, responsável pelos cemitérios municipais. E, é de se agradecer, foram rápidos, ágeis bem ao gosto dos Munícipes. Parece-me que um "mutirão" organizado, foi determinado e "mãos à obra" tudo, em não muito tempo, ficou em ordem e assim conservado.
Alguém um dia, lá no meu início da profissão, disse: o que é obrigação de ser feito por alguém ou por algum órgão não precisa ser elogiado. Até concordo, mas para o caso, "há casos e casos!" Sempre acreditei no Criador, não interessado à figura que dele projetam, eu creio em muita luz, muita sabedoria, inteligência, imparcialidade e, por aí, vai. Finalizando, lembro e sempre lembrarei: Deus no comando. Um abraço a todos!
Texto: Bira alves
Jornalista